O Monte sugere as terras de Baguim situadas na encosta da serra.
A videira alude à origem do topónimo “Baguim”, constituindo as folhas o símbolo vegetal da imortalidade e da perene juventude.
Os cachos recordam o antiquíssimo cultivo da vinha e o reconhecido valor dos seus vinhos.
O cálice representa o copo de prata descrito no primeiro documento sobre Baguim, o qual menciona a doação destas terras.
Os besantes simbolizam os quinze saldos, antiga moeda portuguesa, mencionados no referido documento de doação de Baguim.
O ouro, como metal nobre, significa a fidelidade no comportamento e a constância do seu devotamento total.
A prata significa a pureza na fidelidade ao conceito de verdade procurada na riqueza dos testemunhos encontrados.
O verde representa a orla verdejante feita de frondosos arvoredos, sendo o esmalte da abundância, da esperança e da fé num desenvolvimento constante.
O negro representa a terra fértil e significa a constância na adversidade num combate, tantas vezes, árduo e penoso.
A púrpura significa o respeito pelos outros e o dever consciente de cumprir sempre manifestado pelas suas gentes.
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